Art A compreensão responsiva ativa nas postagens #elenão/#elesim por ocasião do pleito eleitoral da candidatura de Jair Messias Bolsonaro para a Presidência da República do Brasil

The responsive understanding active in the posts # elenão / #elesim on the occasion of the electoral claim of the Jair Messias Bolsonaro candidacy for the Presidency of the Republic of Brazil

  • Selmo Alves UFBA
Palavras-chave: Compreensão Responsiva Ativa, Dialogicidade, Ambiente virtual

Resumo

Nesse artigo, tem-se o objetivo de discutir a Compreensão Responsiva Ativa dos pressupostos teóricos
de herança bakhtiniana, a partir do confronto das hashtags “#elenão”/“#elesim” veiculadas em
ambientes virtuais, com enfoque na interação verbal no contexto do processo dialógico entre os
interlocutores investidos nas ações de aprovação e desaprovação da candidatura do presidenciável Jair
Messias Bolsonaro.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Selmo Alves, UFBA

Doutor em Educação pela Universidad Tecnológica Intercontinental (UTIC), mestre em Estudo de
Linguagens pela Universidade do Estado da Bahia (UNEB), professor na educação básica e
universitária e pedagogo na Universidade Federal da Bahia (UFBA).

Referências

BAKHTIN. M. Estética da Criação Verbal. Tradução: M. E. Galvão. 2. ed. São
Paulo: Martins Fontes, 1997.
____. Marxismo e Filosofia da linguagem. Tradução: Michel Lahud e Yara
Frateschi Vieira. São Paulo: Hucitec, 2006.
____. Os gêneros do discurso. In: _____. Estética da criação verbal. São Paulo:
Martins Fontes, 2003.
____. Para uma Filosofia do Ato. Tradução: Carlos Alberto Faraco Cristóvão Tezza.
Austin: University of Texa Press, 1993.
____. Problemas da poética de Dostoievski. Tradução: Paulo Bezerra. 2. ed. Rio de
Janeiro: Forense-Universitária, 1997.
____. Questões de Estética e de Literatura. 3. ed. S. Paulo: UNESP/Hucitec, 1993.
BRAIT, B.; CAMPOS, M. I. B. Da Rússia czarista à web. In: BRAIT, B. (Org.).
Bakhtin e o Círculo. São Paulo: Contexto, 2009, p. 15-30.
CALEFFI, P-M. The ‘Hashtag’: a new word or a new rule? Journal of Theoretical
Linguistics. v. 13, n.2, p. 46-69, 2015.
CAVALCANTE, Maria do Socorro Aguiar de Oliveira. O Sujeito Responsivo /
Ativo Em Bakhtin e Lukács, – “A língua sob o olhar da Análise do Discurso” In:
MOURA, Maria Denilda (Org:) – Os múltiplos usos da língua, Maceió,
EDUFAL,1999.
GHERARDI, Silvia. Situated knowledge and situated action: what do practice-based
studies promise? In: In: BARRY, D.; HANSEN, H. New approaches in
management and organization. London: SAGE, 2008.
KOZINETS, R. V. Netnografia: realizando pesquisa etnográfica online. Tradução de
B. Daniel. Porto Alegre: Editora Penso (Obra original publicada em 2010), 2014.
MENEGASSI, R.J. Aspectos da responsividade na interação verbal. Línguas &
Letras. Unioeste. Cascavel/PR. v. 10, n. 18, p. 147-170, 1. sem., 2006.
ROJO, R.; BARBOSA, J. P. Hipermodernidade, multiletramentos e gêneros
discursivos. São Paulo: Parábola Editorial, 2015.
ZAPPAVIGNA, M. Ambient Afilliation in Microblogging: Bonding around the
Quotidian. Media International Australia, Incorporating Culture & Policy, v.151,
May 2014, p. 97-103, 2014.
____. Searchable talk: The linguistic functions of hashtags in tweets about
Schapelle Corby. Global Media Journal (Australian Edition), v.9, n.1, 2015.
ZOZZOLI, R. M. D. (org.). Ler e produzir: discurso, texto e formação do sujeito
leitor/produtor. Maceió: Edufal, 2002.
Publicado
02-08-2021
Como Citar
ALVES, S. Art A compreensão responsiva ativa nas postagens #elenão/#elesim por ocasião do pleito eleitoral da candidatura de Jair Messias Bolsonaro para a Presidência da República do Brasil. Aquila, v. 1, n. 25, p. 157-165, 2 ago. 2021.
Seção
Artigos de Temática Livre