Por que resistências africanas? Por que histórias de vida?

  • Lúcia Ozório

Resumo

Inspirados nas nossas pesquisas com as periferias, no Rio de Janeiro, desde 1990 – particularmente as de 2003, com a favela de Mangueira conhecida como comunidade de Mangueira, problematizamos o título deste texto. Buscamos outros agenciamentos de enunciação, de um devir mundo em que África tem protagonismo indispensável. A história de vida em comum, dispositivo de pesquisa demandado por Mangueira, afirma a importância de sua história com a ancestralidade, a oralidade, a comunidade e modos de viver embalando sonhos de liberdade face ao capital, este inominável. Desejos em revolta contra a colonização do inconsciente afirmam a descolonização das subjetividades.

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Publicado
26-08-2023