O Rio de Janeiro “Vai Fazendo Progresso nas Vias da Civilização”. Pacotilha, 1851
Rio de Janeiro “Is Making Progress on the Roads of Civilization”. Pacotilha, 1851
Resumo
O artigo apresenta as novas configurações sociais e a expressão da ideia de civilização na "Pacotilha", no início dos anos 1850, e examina como as referências culturais foram apropriadas nos significados atribuídos as “melhorias materiais”. Além disso, analisa a relação entre técnica e poder nos debates que precederam a controvérsia técnico-científica sobre a transposição da Serra do Mar com a construção de uma ferrovia do Rio de Janeiro ao Vale do Paraíba.
Downloads
Referências
BORGES, M. F. (2020). Debates políticos dos transportes ferroviários no escravismo no Vale do Paraíba, 1826-1843. Tese de Doutorado, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, Programa de Pós-Graduação em História, Rio de Janeiro.
BORGES, M. F.; MARINHO, P. E. M. M. (2018). Açodadas medidas. Um contrato, dois decretos e a formação da Companhia Estrada de Ferro D. Pedro II. 1855. In: Elaine P. Rocha; Leonardo R. M. Silva; Thiago S. Reis. (Org.). Mundos do trabalho e dos trabalhadores: experiências e vivências no Brasil e no Caribe. Rio de Janeiro: Multifoco, 2018, v. , p. 205-226.
BORGES, M. F., & MARINHO, P. M. (2015). Modernidade, ordem e civilização: a companhia Estrada de Ferro D. Pedro II no contexto da direção Saquarema. In: M.
MUAZE, & R. SALLES, O Vale do Paraíba e o Império do Brasil nos quadros da Segunda Escravidão (1ª ed., Vol. único, pp. 477-500). Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil: 7Letras.
BOURDIEU, Pierre (1989). O Poder Simbólico. Lisboa: Difel.
EL-KAREH, A. C. (1982). Filha Branca de Mãe Preta: A Companhia da Estrada de Ferro D. Pedro II (1855-1865) (1ª ed., Vol. único). Petrópolis, RJ, Brasil: Vozes.
GRAMSCI, A. (1999). Cadernos do cárcere (Volume 1: Introdução ao estudo da filosofia. A filosofia de Benedetto Croce). (C. N. COUTINHO, Trad.) Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.
BORGES, M. F. (2021). Através de rochedos, grotas e precipícios: Conrado Jacob de Niemeyer e as obras na Estrada do Comércio na ampliação da cultura cafeeiroescravista (1835-1850). Aquila, (24), 255-268.
BORGES, M. F. (2020). Debates políticos dos transportes ferroviários no escravismo no Vale do Paraíba, 1826-1843. Tese de Doutorado, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, Programa de Pós-Graduação em História, Rio de Janeiro.
BORGES, M. F.; MARINHO, P. E. M. M. (2018). Açodadas medidas. Um contrato, dois decretos e a formação da Companhia Estrada de Ferro D. Pedro II. 1855. In: Elaine P. Rocha; Leonardo R. M. Silva; Thiago S. Reis. (Org.). Mundos do trabalho e dos trabalhadores: experiências e vivências no Brasil e no Caribe. Rio de Janeiro: Multifoco, 2018, v. , p. 205-226.
BORGES, M. F., & MARINHO, P. M. (2015). Modernidade, ordem e civilização: a companhia Estrada de Ferro D. Pedro II no contexto da direção Saquarema. In: M. MUAZE, & R. SALLES, O Vale do Paraíba e o Império do Brasil nos quadros da
Segunda Escravidão (1ª ed., Vol. único, pp. 477-500). Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil: 7Letras.
BOURDIEU, Pierre (1989). O Poder Simbólico. Lisboa: Difel.
EL-KAREH, A. C. (1982). Filha Branca de Mãe Preta: A Companhia da Estrada de Ferro D. Pedro II (1855-1865) (1ª ed., Vol. único). Petrópolis, RJ, Brasil: Vozes.
GRAMSCI, A. (1999). Cadernos do cárcere (Volume 1: Introdução ao estudo da filosofia. A filosofia de Benedetto Croce). (C. N. COUTINHO, Trad.) Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.
GRAMSCI, A. (2001). Cadernos do cárcere (Volume 2: Os intelecuais. O princípio educativo. Jornalismo.). In: C. COUTINHO, Cadernos do cárcere (C. COUTINHO, Trad., 2ª ed., Vol. II, p. 334). Rio de Janeiro, RJ, Brasil: Civilização Brasileira.
LIGUORI, G., & VOZA, P. (2017). Dicionário gramsciano (1926-1937) (1ª ed.). São Paulo: Boitempo.
LIMA, I. S. (2006). Luís Maria da Silva Pinto e o Dicionário da Língua Brasileira (Ouro Preto, 1832). Humanas, 28(n. 1), pp. 33-67.
MARINHO, P. M. (2015). Companhia Estrada de Ferro Dom Pedro II: a grande escola prática da nascente Engenharia Civil no Brasil Oitocentista. (A. C. SAMPAIO, Ed.) Topoi. Revista de História, 16(30), pp. 203-233.
MATTOS, I. R. (2004). O tempo Saquarema: a formação do Estado Imperial (5ª ed., Vol. único). São paulo, SP, Brasil: HUCITEC.
PINTO, L. M. (1832). Dicionário da Língua Brasileira. Ouro Preto: Tipografia de Silva.
RIBEIRO, J. A. (2005). Correio Mercantil: gêneros jornalísiticos, literários e muito mais... REVISTA USP(65), pp. 131-147.
SALLES, R. (2008). E o Vale era o escravo. Vassouras, século XIX. Senhores e escravos no coração do Império (1ª ed.). Rio de Janeiro, RJ: Civilização Brasileira.
SALLES, R. (2013). Nostalgia Imperial: escravidão e a formação da identidade nacional no Brasil do Segundo Reinado (2ª ed., Vol. único). Rio de Janeiro, RJ, Brasil: Ponteio.
SILVA, A. d., & BLUTEAU, R. (1789). Diccionario da lingua portugueza composto pelo padre D. Rafael Bluteau, reformado, e accrescentado por Antonio de Moraes Silva natural do Rio de Janeiro (Volume 1: A - K) (Vol. 1). Lisboa: Officina de Simão Thaddeo Ferreira.
SILVA, A. d., & BLUTEAU, R. (1789(b)). Diccionario da lingua portugueza composto pelo padre D. Rafael Bluteau, reformado, e accrescentado por Antonio de Moraes Silva natural do Rio de Janeiro (Volume 2: L - Z) (Vol. 2). Lisboa: Officina de Simão Thaddeo Ferreira.
SILVA, A. M. (1890). Diccionario da lingua portugueza (volume I A-E) (Vol. 1). (A. MODESTO, Ed.) Rio de Janeiro - Lisboa: Empr. Litteraria Fluminense.