https://ojs.uva.br/index.php/trivium/issue/feedTrivium2024-05-02T01:48:48+00:00Betty Bernardo Fuks[email protected]Open Journal Systems<p>A <strong>Trivium: Estudos interdisciplinares</strong> é um periódico semestral, interdisciplinar e semi-temático. Publicar artigos e ensaios inéditos em <strong>Psicanálise e áreas afins</strong>, na intenção de manter a revista como uma importante praça de debate sobre as questões que nossa contemporaneidade não cessa de trazer aos saberes já estabelecidos. Publica também conferências, entrevistas, resenhas e críticas de arte do interesse à articulação do campo da psicanálise com outras áreas de saber. Na intenção de atender a sua missão, a revista valoriza, também, a publicação de conferências, entrevistas, comunicações de pesquisa, resenhas e críticas da literatura, cinema, teatro e exposições de arte. <br><strong>ISSN:</strong> 2176-4891</p>https://ojs.uva.br/index.php/trivium/article/view/486Cultura, teoria e clínica2024-05-02T01:42:15+00:00Betty Bernardo Fuks[email protected]<p>Editorial</p>2024-05-02T01:18:58+00:00Copyright (c) 2024 Triviumhttps://ojs.uva.br/index.php/trivium/article/view/487Culture, Theory, and Clinic2024-05-02T01:42:15+00:00Betty Bernardo Fuks[email protected]<p>Editorial</p>2024-05-02T01:19:08+00:00Copyright (c) 2024 Triviumhttps://ojs.uva.br/index.php/trivium/article/view/488Gênero, um conceito possível às teorias e práticas psicanalíticas*2024-05-02T01:42:15+00:00Pedro Valentim Eccher[email protected]Mériti de Souza[email protected]Gustavo Angeli[email protected]<p>O artigo propõe uma análise crítica sobre possibilidades de articular o conceito de gênero com teorias e práticas psicanalíticas. Trazemos a cena recortes de entrevistas realizadas com psicanalistas que reconhecem o conceito de gênero e procuram problematizá-lo a partir de práticas clínicas. Encontramos na história da psicanálise preconceitos e violências em pressupostos teóricos, assim como questões de gênero apresentam uma tendência em não serem trabalhadas na clínica como parte do psiquismo. Aponta-se a necessidade de apropriar o emprego do gênero na trama psicanalítica para possibilitar elaborações da história pregressa e produzir interpretações mais condizentes com aquilo que nos constitui.</p>2024-05-02T01:19:20+00:00Copyright (c) 2024 Triviumhttps://ojs.uva.br/index.php/trivium/article/view/489Freud, um judeu: sobre a não coincidência de si consigo mesmo2024-05-02T01:42:17+00:00Josef Chasilew[email protected]Ana Paula Galdino de Farias[email protected]<p>Este trabalho visa lançar luz sobre deliberado enquadramento de Sigmund Freud no espectro da branquitude como um dos motivos de resistência à psicanálise e de, possivelmente, escamotear e/ou negligenciar a presença insistente do antissemitismo. Para tal, utilizou-se relatos e reflexões de Freud, bem como autores que abordam o judaísmo e o antissemitismo, sobretudo os que debateram esses temas junto à psicanálise, que é a linha que costura o texto. Autores decoloniais permitiram observar que o discurso hegemônico se impõe de tal forma na cultura, que até os sujeitos mais oprimidos tendem a reproduzi-lo inconscientemente.</p>2024-05-02T01:19:32+00:00Copyright (c) 2024 Triviumhttps://ojs.uva.br/index.php/trivium/article/view/490Laços de família: entre hierarquia e democracia2024-05-02T01:48:48+00:00Fernanda de Souza Borges[email protected]Tania Coelho dos Santos[email protected]<p>Nos anos 50, a família típica tradicional era a família hierárquica. Neste tipo de família, os papéis sexuais de homens e mulheres são bem definidos. O processo de modernização engendrou um novo tipo ideal de família: a “família igualitária”. Podemos verificar que nos dias de hoje, esse estado de tensão entre a tendência progressista que avança cada vez mais e a resistência conservadora que parece crescer igualmente muito mais do que permanece, radicaliza-se. Como explicar que essa tensão constante não tenha sido ultrapassada? O que é a família do ponto de vista da psicanálise?</p>2024-05-02T01:19:43+00:00Copyright (c) 2024 Triviumhttps://ojs.uva.br/index.php/trivium/article/view/491Razão e mal-estar em Freud: para uma concepção de sujeito a partir da Psicanálise2024-05-02T01:42:21+00:00Inacio Antonio Silva Mariz[email protected]<p>O artigo tem como objetivo destacar a importância da crítica psicanalítica à razão moderna, a partir da noção freudiana de mal-estar. Mostraremos como a modernidade funda o sujeito racional e as implicações dessa fundação para a conformação do psiquismo. O mal-estar inerente à racionalidade moderna nos conduz a uma noção de sujeito que será descrito através de três conceitos fundamentais na teoria freudiana, quais sejam: pulsão, inconsciente e desejo. Destacaremos, por fim, a pertinência da psicanálise para pensar uma nova ordem de reconhecimento do sujeito, que considere a importância de experiências produtivas de indeterminação.</p>2024-05-02T01:21:13+00:00Copyright (c) 2024 Triviumhttps://ojs.uva.br/index.php/trivium/article/view/492Fazendo cócegas nas ciências humanas2024-05-02T01:42:22+00:00Patrycia Sbeghen Zanatta[email protected]Zoraia Aguiar Bittencourt[email protected]<p>O presente artigo pretende, através de revisão bibliográfica, avaliar o lugar das Ciências Humanas para a humanidade estabelecendo três relações metafóricas com a sensação de cócegas, a saber: o sentir, o desdém e a dualidade. Tais relações tratam das Ciências Humanas “fazerem cócegas” nas ciências e nos cientistas. Para tal, serão utilizados teóricos como Fromm (1979), Huxley (2016) e Pessanha (2018), os quais abordam o humano e, assim, estabelecem um diálogo com Kuss (2017), que olha com afeto para as cócegas. Conclui-se que “fazer cócegas nas Ciências Humanas” exige uma intenção de realizá-lo, por parte do pesquisador, uma intenção que é humana em essência.</p>2024-05-02T01:24:20+00:00Copyright (c) 2024 Triviumhttps://ojs.uva.br/index.php/trivium/article/view/493Deriva parada: uma experiência de perder-se n(a) cidade2024-05-02T01:42:24+00:00Janaína Bechler[email protected]<p>Esse trabalho partilha uma experiência de “Deriva Parada”, termos em si contraditórios e que ganharam sentido juntos nesta prática, realizada ao longo de dois anos em uma parede da Rua dos Andradas – a Rua da Praia, no centro de Porto Alegre, que discuti e aprofundei em minha tese de doutorado. Mobilizando a memória involuntária, levando em conta as associações livres e em fluxo narrativo, apostamos nas categorias do <em>qualquer</em>, do <em>impessoal </em>e do <em>neutro </em>como modo de relações possíveis entre o singular e o coletivo, borda essa que tensiona concepções de espaço, território, cidade, subjetividade e, principalmente, de experiência urbana.</p>2024-05-02T01:25:41+00:00Copyright (c) 2024 Triviumhttps://ojs.uva.br/index.php/trivium/article/view/494O abismo da palavra: o fracasso e o desamparo na (com)pulsão da escrita 2024-05-02T01:42:25+00:00Juliana Reis Bento[email protected]Simone Zanon Moschen[email protected]<p>Partindo de fragmentos em que Clarice Lispector pensa sua escrita, percebemos que esta não parece figurar como um lugar de refúgio para a escritora, tornando evidente uma forma de escrita rodeada pelo desamparo, dando espaço ao fracasso na escrita. Este artigo procurará, seguindo os rastros de sua escrita, contornar a proposta de uma “escritura em desamparo”, partindo da hipótese de que o ato de escrita, um escrito que produz uma escritura, implica certa condição de desamparo daquele que enfrenta o desafio de escrever.</p>2024-05-02T01:27:38+00:00Copyright (c) 2024 Triviumhttps://ojs.uva.br/index.php/trivium/article/view/495Da identificação com a mãe morta ao desinvestimento objetal: um caso clínico2024-05-02T01:42:26+00:00Jordana Beatriz de Marco Carneiro[email protected]Bruno Cavaignac Campos Cardoso[email protected]Deise Matos do Amparo[email protected]<p>A partir do conceito de narcisismo de morte de André Green, o presente trabalho busca compreender o narcisismo de morte materno, os processos de identificações primárias e a função desobjetalizante presentes no “complexo da mãe morta”. Utilizando um caso clínico, foi realizada a análise das relações objetais primárias de uma mãe que apresenta como queixa o desinvestimento para com seus filhos nos períodos gestacionais. A análise do caso aponta para um caráter transgeracional da função desobjetalizante da pulsão de morte materna, pois as repercussões pulsionais na relação com o objeto primário indicam a repetição do desinvestimento anteriormente vivenciado.</p>2024-05-02T01:29:43+00:00Copyright (c) 2024 Triviumhttps://ojs.uva.br/index.php/trivium/article/view/496Padre y miseria psicológica de la masa. Goce y Shoá2024-05-02T01:42:28+00:00Marta Gerez Ambertín[email protected]<p>Se argumenta sobre las condiciones de postración de las subjetividades y las masas ante el líder (amo atroz) en tanto los humanos incorporan la ley que se inscribe en la subjetividad bajo la figura de la culpa y los restos desregulantes de la ley bajo la temible instancia del superyó; así, la legislada obligación torna en compulsión de repetición llevando la vida por los oblicuos caminos de la necesidad de castigo y del goce masoquista.</p>2024-05-02T01:32:31+00:00Copyright (c) 2024 Triviumhttps://ojs.uva.br/index.php/trivium/article/view/497Pai e a miséria psicológica da massa. Gozo e Shoá2024-05-02T01:42:30+00:00Marta Gerez Ambertín[email protected]<p>Discute-se as condições de prostração das subjetividades e das massas diante do líder (mestre atroz), enquanto os humanos incorporam a lei que se inscreve na subjetividade sob a figura da culpa e os restos desreguladores da lei sob a instância medrosa do superego; Assim, a obrigação legislada transforma-se numa compulsão à repetição, conduzindo a vida pelos caminhos oblíquos da necessidade de punição e do gozo masoquista.</p>2024-05-02T01:34:38+00:00Copyright (c) 2024 Triviumhttps://ojs.uva.br/index.php/trivium/article/view/498“Cá entre nós”: o desafio do perverso2024-05-02T01:42:31+00:00Thais Siqueira[email protected]<p>Resenha de <em>Tempo e ato na perversão: ensaios psicanalíticos I </em>(3ª edição revista e ampliada). Flávio Ferraz. São Paulo: Editora Blucher, 2023, 146 p.</p>2024-05-02T01:36:02+00:00Copyright (c) 2024 Triviumhttps://ojs.uva.br/index.php/trivium/article/view/499Psicanálise, instituições e outras “inutilezas”2024-05-02T01:42:32+00:00Paulo Ritter[email protected]<p>Resenha do livro de Sonia Leite, <em>Ensaio sobre psicanálise e instituições.</em> Rio de Janeiro: Contra Capa, 2023.</p>2024-05-02T01:37:31+00:00Copyright (c) 2024 Triviumhttps://ojs.uva.br/index.php/trivium/article/view/500Da terra seca à cerâmica popular: barro que brota vida no Vale do Jequitinhonha2024-05-02T01:42:32+00:00Luísa Nascimento Nogueira Campos Fróes[email protected]<p>Comentário crítico da exposição: <em>“Jequitinhonha: Origem e gesto”</em></p>2024-05-02T01:38:55+00:00Copyright (c) 2024 Trivium