A economia criativa tem como insumo o capital humano. Esse tipo de economia busca na participação coletiva uma maior capilaridade entre nichos de mercado e clusters sociais, entregando novos valores e riquezas. Em crescimento acelerado por todo o mundo, a economia criativa no Brasil ainda possui espaço para crescimento no mercado, possibilitando estudos de sua cadeia produtiva, inovação, metodologias de ensino e de gestão da criatividade.

Para o coordenador do laboratório acadêmico, professor Leonardo Amato, a prinicpal proposta do labortório acadêmico CRIA é de ter uma produção acadêmica contínua e relevante: “A indústria criativa é muito ampla e não está presente somente na cultura. Podemos desenvolver trabalhos em áreas como biotecnologia, arquitetura, moda, publicidade, audiovisual e outras áreas que tenham a economia criativa na essência”, afirma.

O programa está inscrito na plataforma do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e serão aceitos artigos de todo o Brasil. O CRIA trabalha com três linhas de pesquisa.

LINHAS DE PESQUISA DE INTERESSE DO LABOROTÁRIO:
1. Criatividade e tecnologia aplicada às práticas educacionais e profissionais;
2. Indústria criativa, comunicação e consumo;
3. Cidade e territórios criativos.

 

O laboratório CRIA encerrou suas atividades em 31/12/2023 e não está recebendo novas submissões.

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