RELEVÂNCIA DO PROGRAMA OLHOS D’ÁGUA NA SUB-BACIA DO RIO MANHUAÇU
RELEVANCE OF THE OLHOS D’ÁGUA PROGRAM IN THE MANHUAÇU RIVER SUB-BASIN
Resumo
A água é um bem maior que há no Planeta Terra, e a sociedade faz seu uso em diversas atividades. Contudo, não é um bem renovável. Pensando nisso, esse trabalho tem como objetivo geral analisar a importância de proteger as nascentes, tendo como foco as nascentes da bacia hidrográfica do Rio Doce. A Crise vem obrigando a humanidade a repensar conceitos e procedimentos sobre o uso e conservação dos cursos d’agua. Esta crise advém de uma variedade de fatores, incluindo anomalias meteorológicas, má gestão dos recursos hídricos e a degradação ambiental, ameaçando o equilíbrio de ecossistemas inteiros. Neste estudo, são apresentados os diversos impactos que a bacia do Rio Doce sofreu e quais os melhores métodos para recuperação e proteção de suas nascentes. Foi possível compreender que a degradação ambiental é causada pelo homem que não utiliza as técnicas corretas de preservação, e pelas ações inescrupulosas de grandes empresas.
Downloads
Métricas
Referências
BARBOSA, Rodolfo Alves et al. Bacia hidrográfica do rio Manhuaçu. Revista Mineira de Recursos Hídricos, v. 1, n. 2, 2020.
BARROS, Ariel Medrado; CHAVES, Camila de Oliveira; PEREIRA, Gleidson Marques. Recuperação de nascentes: Formação de multiplicadores ambientais em área degradada de Assentamento rural, Eldorados dos Carajás, Pará. Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável, v. 12, n. 4, p. 814-819, 2017.
CALHEIROS, R. O. et al. Preservação e Recuperação das Nascentes. Piracicaba: Comitê das Bacias Hidrográficas dos Rios PCJ - CTRN, 2014.
CRISTO, Marina Schulz de. Impactos da implantação de fossas sépticas biodigestoras nas comunidades rurais no município de Aimorés/MG. 2018. 30 f. Monografia (Especialização) - Curso de Especialista em Educação Ambiental e Sustentabilidade, Instituto Federal do Espírito Santo, Ibatiba, 2018.
FENDRICH, R. Drenagem e controle de erosão urbana. 4ª ed. Curitiba: Champagnat, 1997
CPRM – Serviço Geológico do Brasil. Monitoramento Especial da Bacia do Rio Doce – Relatório I. Dezembro de 2015.
GUERRA, Antonio José Teixeira. Degradação dos solos: conceitos e temas. Degradação dos Solos no Brasil. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, p. 15-50, 2014.
GUERRA, A. J. T.; CUNHA, S. B. Geomorfologia: uma atualização de bases e conceitos. 12. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2013.
. Geomorfologia: uma atualização de bases e conceitos. 4ª Ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2013.
HONDA, Eliane Akiko; DURIGAN, Giselda. A restauração de ecossistemas e a produção de água. Hoehnea, v. 44, p. 315-327, 2017.
IGAM. Relatório Técnico: Acompanhamento da Qualidade das Águas do Rio Doce Após o Rompimento da Barragem da Samarco no distrito de Bento Rodrigues – Mariana/MG. Disponível: em http://www.igam.mg.gov.br/images/stories/2016/ QUALIDADE/3Relatorio_Tecnico_Monitoramento_Rio_Doce_Rev01_02_2016.pdf. Acesso em: 6 fev. 2024.
Impactos ambientais decorrentes do desastre envolvendo o rompimento da barragem de Fundão, em Mariana, Minas Gerais. Laudo Técnico Preliminar do IBAMA. Disponível em: http://www.ibama.gov.br/phocadownload/noticias_ambientais/ laudo_tecnico_preliminar.pdf. Acesso em: 15 Jan. 2024.
INSTITUTO TERRA. Relatório Anual de Atividades 2015. Disponível em:
INSTITUTO TERRA. Prêmios & títulos. Disponível em
INSTITUTO TERRA. Sobre a Instituição. Disponível em: https://institutoterra.org/o-instituto/. Acesso em: 10 nov. 2022.
INOJOSA, R. M. REGENERA: OS DESAFIOS DA REGENERAÇÃO E A CARTA DA TERRA. Centro Internacional Carta da Terra de Educação para o Desenvolvimento Sustentável/Universidade para a Paz, Costa Rica, 2022b.
JACOBI, Pedro. Educação ambiental, cidadania e sustentabilidade. Cadernos de Pesquisa. N. 118, p 189-206. 2003. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/cp/n118/16834.pdf. Acesso em 06 Jan. 2024.
LUK, S. H. Effect os soil properties on erosion by wash and splash. Earth Surface Processes, 4, 1979. p. 241-255.
MARCIANO, A.; MELLO, C. R. Apostila de Hidrologia. UFLA, 2017.
MONITORAMENTO DO RIO DOCE. Disponível em:
NUNES, J. O. R. Uma contribuição metodológica ao estudo da dinâmica da paisagem aplicada a escolha de áreas para construção de aterro sanitário em Presidente Prudente. Presidente Prudente, 2002. 211 p. Tese (Doutorado em Geografia com ênfase em Desenvolvimento Regional e Planejamento Ambiental) – Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade Estadual Paulista.
OLIVEIRA, M. A. T. Processos erosivos e preservação de áreas de risco de erosão por voçorocas. In: Lavras - MG, Rev. Cerne, 1 (1):64 a 72. 2014.
PARANHOS, Fernando Rettore da Silva . PROPOSTA DE RECUPERAÇÃO E MANEJO DE NASCENTE EM ÁREA RURAL DO MUNICÍPIO DE ÁLVARES
MACHADO- SP. Presidente Prudente 2012. Disponível em: < https://repositorio.unesp.br/bitstream/handle/11449/120404/paranhos_frs_tcc_prud.pdf?seque nce=1>. Acesso em: 06 Jan. 2024.
PINTO, L. V. A. Caracterização física da sub-bacia do Ribeirão Santa Cruz, Lavras, MG, e propostas de recuperação de suas nascentes. Dissertação (mestrado)- Universidade Federal de Lavras, Lavras, MG, 2003.
ROSAS, Diogo Fernandes; PEREIRA, Marcus Vinicius. A abordagem do tema água: o curso de aperfeiçoamento do instituto terra. In: Teia de saberes nas questões ambientais: da educação científica e filosófica à educação ambiental. São Paulo, 2020.
ZOCCAL, J. C. Soluções caderno de estudos em conservação do solo e água. Adequação de erosões: causas, consequências e controle da erosão rural. v.1. Presidente Prudente. CODASP, 2007.